2Centavos
Achei o nome curioso e resolvi pedir. :-)
A Poção do Rubor da Menina é uma Red artesanal (outra!) de uma pequena cervejaria de Araras – Mestre das Poções – do interior de SP. Também fabricam outras variedades de cerveja e até hidromel (minha próxima aquisição da casa).
A Coruja Viva é raridade em qualquer outro lugar que não seja o Rio Grande do Sul, por causa das condições delicadas de refrigeração que demanda. E mesmo quando encontrada em outros estados, deve ser degustada em bares de boa procedência, que asseguraram o transporte adequado. Lá no sul, é comercializada pela Cervejaria Coruja, e pode ser degustada na pressão no bar A Toca.
A Mercearia do Conde é um restaurante de decoração bem inusitada, divertida, mas que também gerencia com bom gosto os pratos e atendimento.
Originalmente uma mercearia de verdade, o local foi se moldando até assumir a vocação de restaurante e, assim, servir os pratos que hoje tanto fazem sucesso.
Quando eu era moleque, criava periquitos em casa. Era um puta furdunço, a gaiola era gigante e ficava dentro do apartamento. Um horror.
E daí? Daí que eu costumava comprar umas barras de ração pros passaralhos, e a aparência das barrinhas Nature Valley de Aveia é IGUALZINHA.
“Um tenro steak de carne bovina com sabor churrasco. É o churrasco feito do jeito que você sempre quis.”
Amigos, assumo aqui a minha burrice.
Porque quando li “tenro STEAK de carne bovina sabor churrasco” já sabia que tinha coisa errada aí. Principalmente porque é SUBWAY.
Mesmo assim, incentivado por aquele gaúcho que aparecia no comercial de TV, fui lá e pedi um.
Você aí, que diz que adora carne e come de tudo. Quero ver provar um pedacinho de Kiviaq.
Este… PRATO, digamos assim, deve ser o mais NOJENTO e HORRENDO da face da Terra do Universo. E olhe que eu sou completamente contra a críticas a comidas diferentes ou típicas.
A premissa de Veja Como Se Faz é interessante: um livro que traz 500 coisas interessantes e ensina como fazê-las.
O problema (um tanto básico): as coisas NÃO são interessantes, e o “ensino” é tão superficial quanto incompleto.
Japa bem simples e padrão, formatado de acordo com o template de japas-rodízio que assolam o país.
O Hiro Sushi tem rodízios na casa dos 35-40 dinheiros, com a configuração default: shimeji, tempurás, guiozás e sushis variados. Obviamente também tem um menu a la carte, e os teishokus parecem interessantes, mas ainda não provei.
O ambiente, como já disse, é simples mas amplo, pois fica na sobreloja de um supermercado (Hirota). Possui uns espaços reservados no fundo pra quem quer mais privacidade.