2Centavos
Já fazia algum tempo que eu não comia no McDonald’s, simplesmente porque o Burger King chuta bundas. Mas no último almoço o pessoal do trabalho resolveu deixar os pratos executivos de lado e partir pro lanche do palhaço. Até que me sai bem, triplamente.
A Disk Nona já existe há bons anos em Ribeirão Preto, com unidades espalhadas pela cidade mas todas direcionadas à entrega em domicílio. Há algumas semanas a primeira de consumo local foi aberta na Av. 13 de Maio, 1535. Fui conhecer e gostei do que vi (e comi).
O Ravioli Cucina Casalinga é irmão menor do Emporio Ravioli, ambos filhos do empresário Roberto Ravioli.
Baseado na culinária da região norte da Itália, serve boas massas, risotos e carnes preparados à moda caseira (mas de forma bastante requintada).
A Mercearia do Conde é um restaurante de decoração bem inusitada, divertida, mas que também gerencia com bom gosto os pratos e atendimento.
Originalmente uma mercearia de verdade, o local foi se moldando até assumir a vocação de restaurante e, assim, servir os pratos que hoje tanto fazem sucesso.
AeroShake é uma franquia de Milkshakes espalhada pelo Brasil, mas nem tente acessar o site para descobrir onde estão as lojas, ele está em construção desde sempre.
O grande diferencial é a gama de sabores que tem tudo que se possa imaginar – são aproximadamente 200 “normais” e 60 alcoólicos, sendo que você ainda pode combinar pares criando mais de 10.000 variações (e nada de misturar “normal” com alcoólico)
Tenho a mania de escolher lugares para comer ao acaso quando estou viajando. Meu critério nessas situações é simples: nem tão cheio, nem tão vazio. Cheio demais significa esperar muito para comer. Vazio demais ou é muito caro ou é ruim mesmo. Sim eu posso errar feio, mas os acertos acabam se mostrando gratas surpresas.
Uma mescla de bar e restaurante (na verdade, uma bodega), o Ciao Vino & Birra tem no nome as suas óbvias especialidades: Cerveja e Vinho, embalados numa temática italiana.
Museu. Quando você ouve essa palavra provavelmente pensa em coisas velhas, num prédio antigo, empoeirado e nada de realmente interessante. No Brasil há boas chances disso ser verdade, não temos a cultura dos museus e entramos num ciclo vicioso de baixa visitação gerando pouco retorno, que gera pouco investimento, museus menos atrativos, baixa visitação…
Uma primeira possibilidade para explicar o fenômeno seria nossa história relativamente curta, pouco mais de cinco séculos, frente à milenar europeia, por exemplo. Mas os EUA tem nossa idade e museus grandiosos com exposições de encher os olhos. Tem que ser mais do que isso.
Se eu puder dar meus 2Centavos sobre o que seria esse fator, chamaria de “ausência de história de fato”.