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Traquitanas

Chromecast – Transformando TVs em Smart (melhores que a maioria das SmartTV)

O Chromecast foi lançado com toda pompa lá em julho de 2013 pelo Google. Se você não sabe do que se trata vai um resuminho: é um “adaptador” que faz sua TV comum (“dumbTV”) virar uma SmartTV. Chegou aqui no Brasil devagarzinho, muitas polêmicas, recursos capados, recursos devolvidos, preço alto (nosso querido custo BR, visto que lá fora custa 35 dólares e aqui hoje custa 249 reais nas lojas brasileiras – 199 na época do lançamento, depois subiu de preço).

Acabei comprando na Black Friday por 182 reais, não é o menor preço que já esteve, mas aproveitei.

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Console/PC Mobile

[Rapidinha] Jogo da Cobrinha + RPG = Nimble Quest

No meu aniversário de repente uma amiga me manda de presente esse joguinho pela Steam (obrigado!). Resolvi jogar, gostei bastante e descobri que tinha até pra Android. Muito divertido.

Basicamente é um jogo de cobrinha, sim aquele que você jogava naquele Nokia monocromático do fim da década de 90, e recheado de elementos de RPG. Cada pedaço da cobrinha é um personagem que pertence a uma classe e tem poderes diferentes, você deve matar todos  os oponentes da dungeon atual para passar para a próxima e desbloquear mais um herói pra sua fila num visual pixelado 16 bits pra lembrar quando você jogava Zelda no SNES.

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Filmes

[Cinema] Trash – A Esperança vem do Lixo (e o filme também)

UMA BOSTA! Desculpe, mas é difícil sair do cinema sem vontade de pedir o dinheiro de volta.

Com Wagner Moura, Selton Mello e Martin Sheen (sim, pai do Charlie) no elenco, Stephen Daldry (de Billy Elliot, As Horas e O Leitor) na direção e Richard Curtis (Um lugar chamado Nothing Hill, Quatro Casamentos e um Funeral, Simplesmente Amor e Questão de Tempo) no roteiro, era de se esperar um filme ao menos mediano, mas não, é um roteiro completamente desastroso e ilógico, uma trama óbvia, caricata e falha. Eu explico.

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Pensamentos

Como um deputado de 22 mil votos foi eleito e outros com mais de 100 mil, não?

Quociente eleitoral. Sim, baita spoiler né? Mas a culpa é desse questionável regramento.

Explicações mais completas e exemplos (fáceis de entender, aliás) você encontra na Wikipédia, mas resumidamente o que ele faz é reservar as cadeiras na Câmara (de Deputados Federal e Estadual, e de Vereadores) de acordo com o número de votos de um partido, sejam votos diretamente em candidatos, sejam votos apenas na sigla (quando você vota digitando apenas os dois primeiros números do partido). Então, um partido com muitos votos tem direito a colocar mais deputados, ao invés de simplesmente elegermos os candidatos mais bem votados.

E é exatamente por isso que você não deve votar em um “famoso” apenas porque ele é legal ou como “forma de protesto”. Graças a seu voto nele, pessoas que você nunca ouviu falar estarão em Brasília legislando e fiscalizando (ou não) o governo federal.

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Bebidas Traquitanas

Nescafé Dolce Gusto Mini Me: Para quem quer facilidade e muito mais do que café

Não sou um grande apreciador de café, vivo num lugar muito quente, mas curto umas bebidas diferentes que incluem café na preparação. Em conversa com a patroa decidimos dar uma chance para essa tal Dolce Gusto, pesquisamos e descobrimos que o preço da brincadeira ia e R$349 (Piccolo – Manual) a R$899 (Circolo – Automática), com outras variando nesta faixa de preço – lembrando que existe tambem a Nespresso que igualmente é da Nescafé, mas é mais “profissional”, só tem cápsulas de café puro, com uma grande variedade de grãos (mas nada de bebidas diferentes) e tem uma pressão maior, 19 bar, contra 15 bar da Dolce Gusto, sendo mutuamente incompatíveis.

Pesquisando com amigos donos dessas máquinas ouvimos diferentes opniões a respeito. Uma dela ouvimos duas vezes :”é aguado”, e foi aí que entendi a diferença da automática para a manual. Na manual você desliga a máquina quando acha que tá bom de água, e na automática você programa entre os 7 níveis de água disponíveis (cada cápsula seu nível recomendado escrito na própria cápsula) e a máquina desliga sozinha.

E aí começou a dúvida e os testes…

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Console/PC Mobile

The Walking Dead (o jogo – Adventure) Segunda Temporada

Em junho de 2013 publiquei minha resenha sobre a primeira temporada. No mês seguinte falei sobre 400 days, o DLC entre temporadas. Agora, quatorze meses depois, completei a segunda e preciso compartilhar, porque esse jogo é muito bom, me fez lacrimejar algumas vezes e desabar no choro uma vez. É uma experiência única, uma história dramática que continua do ponto onde parou a primeira temporada, com gratas inclusões do episódio extra no meio do caminho, valeu cada centavo.

Se você não leu meus relatos anteriores, recomendo, vá lá, eu espero, os links estão no parágrafo acima. Pronto? Pois então, eu vou falar muito da Clem… afinal, como não se apaixonar por essa garotinha?

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Traquitanas

Kindle Paperwhite: voltei a ler como há muito não fazia.

Eu me dei de Dia dos Pais um Kindle Paperwhite. Hoje tem um mês e dez dias que estou com ele, quatro livros lidos, muitos estudos nele, resolvi postar um pouco sobre minha experiência com o bichinho.

Não vou me perder em detalhes técnicos, você acha pela net, é o Kindle Paperwhite  de 2ª geração com 2GB (quando eu comprei a Amazon lançou o de 4GB, mas isso nem faz diferença).

 

Por que raios eu comprei o Kindle Paperwhite?

  1. Meus filhos “roubaram” meu tablet;
  2. Só usava o tablet para estudar;
  3. Precisava retomar o hábito da leitura.
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