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Viajar parece um sonho inalcançável para muita gente, e quando se consegue separar uma graninha, o jeito é ir praquela cidade do interior, ou no máximo pra outro canto do país, afinal, ir pro exterior é caríssimo não é? Bom, não exatamente. Falarei sobre outros aspectos depois, mas hoje quero tratar de uma anomalia braileira: o preço da hospedagem.
Poucas coisas têm mais protocolos sociais do que o casamento e em meio a tanta solenidade sobram tabus (ou mera falta de noção) e é sobre eles que precisamos falar. Você que vai casar, tem um parente ou amigo que vá, leia!
CASAMENTO É CARO. Ok, isso pode não ser novidade, mas eu vou falar de novo mesmo assim: CARO! Então entenda que chamar aquela prima de segundo grau “que te viu nascer, como assim você não vai convidar?”, não faz o menor sentido. Os noivos vão gastar R$ 100, R$ 300, talvez R$ 1.000 por pessoa que for à festa, então a menos que estejam nadando em dinheiro, não dá pra chamar parente distante ou “amigo” que está sumido há 8 anos.
Se você for um dos noivos, desculpe por informar, mas vai sim ter que arrumar encrenca, faça isso, por favor, você tem que bater de frente com quem tentar exigir que se chame aquela família de amigos do interior… amigos distantes do seu pai, que você nem sabe os nomes.
Consegui 3 dias de folga, emendei com um final de semana e um feriado e aproveitei para conhecer Foz do Iguaçu. Sinceramente nunca esteve na minha lista de destinos – na verdade America do Sul nunca foi exatamente prioridade, mas como seriam poucos dias a esposa deu a ideia e foi realmente muito legal, não imaginei que uma viagem “rápida” pudesse ser tão boa.
Como toda viagem, tem coisas boas, outras mais ou menos, e dicas que seria legal se alguém tivesse me dado antes. Então, vamos aos 2Centavos sobre Foz do Iguaçu, Puerto Iguazú e Ciudad del Este!
Existem pessoas noturnas que adorariam ficar acordadas até de madrugada e dormir até o meio dia, mas a sociedade não aceita isso muito bem, não entendo por que, e nos obriga a entrar no trabalho as 8h e sair as 18h, por isso todo dia é aquele tormento matutino de celular tocando, soneca, soneca, 20x soneca, ok, acorda, tá atrasadaço, corre!
Bom, comigo sempre foi assim, mas eu resolvi procurar e achei uma solução (e grátis).
No nosso grupo do Telegram de Olimpíadas (entre lá!) surgiram duas ideias de páginas e rapidamente foram pro ar:
Sim, a pequena e fofa Flávia Saraiva virou unidade de medida de peso por causa dos seus impressionantes 31Kg aos 16 anos. A pequena conseguiu o 5º lugar na primeira Olimpíada da sua vida e é esperança para o esporte brasileiro. Enquanto ela não soube aos pódios, veja quantas Flavinhas você pesa!
A expectativa pelo filme vinha altíssima. Os trailers eram realmente animadores. As imagens que foram saindo pareciam bacanas (um filme mais colorido da DC, quem diria!). Aí chegou a estreia, quarta-feira dia 03, mas antes mesmo da data a crítica começou a descer o porrete e o filme virou piada ao ter qualificação abaixo dos 30% no Rotten Tomatoes. Balde de água fria.
Muitos desistiram de ir ao cinema, ou resolveram deixar pra depois, talvez mudem até de sala – ao invés de gastar R$ 50 num IMAX/XD, vão optar pelas salas tradicionais pra “jogar menos dinheiro fora” se realmente odiarem o filme. Eu não li nada, fui ver o filme, e caramba, é ótimo! Então quero falar do filme (sem spoilers) e desse negócio de “crítica”.
Os anos 80 forma o ápice de muita maluquice, especialmente no cinema, e deixaram toda uma geração com a doce lembrança da insana mistura de música eletrônica, pancadaria, explosões, efeitos especiais extremamente duvidosos, lutadores que te fazem sair do cinema com vontade de bater no amiguinho da escola, enfim, era tanta coisa errada mas ao mesmo tempo tão divertida, que marcou época.
No final de 2013 um diretor sueco lançou uma campanha no Kickstarter para fazer um filme que juntasse tudo isso, e a meta de 200 mil dólares foi superada em mais de 3x. O curta (~30 minutos) saiu no ano seguinte, graças a mais de 17 mil apoiadores, e já foi visto mais de 25 milhões de vezes no YouTube.
Fazer manutenção no carro, ou preparação, exige encontrar uma boa oficina, o que geralmente resulta em preços exorbitantes. Ou isso, ou você vai passar por mecânicos que não são especializados na sua marca (e existem detalhes que só um especialista vai saber), talvez também encontre os espertinhos que inventam defeitos, peças pra trocar e serviços falsos pra fazer, ou apenas que cobrem barato e sejam uma porcaria.
Em Ribeirão Preto/SP cuidava do Samurai (um Honda Civic 2005) na Auto Mecânica Lagoinha, que recomendo muito inclusive, mas ao mudar para São Paulo/SP, fiquei perdido. Não tinha nenhum conhecido, e fazer manutenção na própria Honda pode esvaziar bolsos com rapidez incrível quando se trata dos não tão novos e a mão de obra é a mesma cobrada para um carro recém saído da loja (quase R$ 300 a hora técnica? Socorro!).
No HondaClub me indicaram a Spoon-Specs. Fiquei apreensivo. É uma oficina especializada em performance e eu só queria resolver um barulho na direção hidráulica, mas já tinha trombado o dono, André, mais conhecido como Spoon (finja surpresa), em alguns encontros do clube, sabia que era gente boa, resolvi tentar. Saí de lá acreditando um pouco mais na humanidade.