Confesso que antes de o filme começar, estava igualmente empolgado e preocupado com o novo Missão: Impossível. Das minhas franquias mais queridas, que renasceu num terceiro filme incrível, seguido de um bom quarto filme e que teria esse, o quinto, com cenas de ação alucinantes (como sempre) e direção de Christopher McQuarrie, que tinha trabalhado com Tom Cruise em Jack Reacher (que é bem legal, até).
Consegui um vale night na estréia do filme e não imaginava que seria tão divertido. Como esperado e anunciado, era mais um filme do Universo Cinematográfico Marvel (MCU daqui em diante), então fui ao cinema esperando mais ação no estilo Vingadores, Homem de Ferro ou Capitão América, mas tinha um pé atrás devido a seu ator principal… Paul Rudd.
Talvez a escolha de começar o filme com a história dos irmãos tenha sido a melhor escolha de Jurassic World.
Ao mostrar a empolgação do pequeno Gray, vivido por Ty Simpkins, na hora me lembrei de quando vi dinossauros gigantes no cinema (eu não tinha nem 5 anos) e pronto: estava tomado de nostalgia. Daí em diante, o filme poderia ter defeitos gigantes que eu não me importaria, se ele fosse tão divertido e se mantivesse fiel ao original.
Talvez você estivesse fora do sistema solar nos últimos meses e perdeu toda a treta envolvendo Hideo Kojima e a Konami. Sim, eles tretaram. Acabou em divórcio. Metal Gear Solid 5 será lançado, sem menção a seu criador e será o último jogo da parceria que durou décadas. Silent Hills, o promissor reboot da franquia de terror que mais vezes me fez trocar de cueca, não acontecerá mais e tudo foi para o saco (os melhores projetos do Del Toro sempre vão para o limbo, o que só comprova que estamos na pior timeline possível).
Nesse meio tempo, a Microsoft tem se esforçado para ser cool: deixou o Windows legal de novo – e de graça; matou o Internet Explorer(!); avisou que a Cortana rodará em tudo quanto é lugar; apresentou o HoloLens (com o mesmo DNA brasileiro do Kinect); cara, sério, ela fez um outro navegador de internet que não é o I.E; tem liberado cada vez mais novidades para o Xbox One; e eu já falei sobre o novo navegador dela, que tem a logo parecida com uma Foice e um Martelo?
Assisti há dois dias e te digo: não escrevi antes porque precisava desexplodir minha cabeça primeiro. Sim, a sensação de WTF foi constante enquanto via o filme, e ao sair dele continuei remoendo o que tinha visto pra tentar entender alguma coisa antes que começasse a escrever.
Gosto de filme que não se explica muito, você apenas é jogado num universo paralelo maluco e tem que engolir isso. É o caso de Mad Max. Você não terá detalhes de como se chegou àquele ponto ou por que as coisas acontecem assim, por que as pessoas estão assim, apenas é.
Os celulares evoluíram absurdamente desde que foram inventados, mas isso teve um custo: BATERIA. Por que ralhos as fabricantes continuam afinando tanto os celulares se a maior reclamação dos usuários em todo o planeta é a bateria que dura pouco*? E principalmente, quanto eles teriam que engordar pra resolver esse problema?
*dados do IJEA – Instituto Juan de Estatísticas Avançadas
Quando se fala de design, normalmente pensamos apenas em “coisas bonitas”, mas o conceito é bem mais amplo e inclui usabilidade. Tem que ser bonito, elegante, etc., e útil, prático, bom para o usuário… E celulares que chegam no meio da tarde com 10% de bateria não são isso, nem um pouco!
O produto nem é meu, um colega de trabalho ganhou um iPad Mini 3 Wi-fi 64Gb da empresa (atingiu metas e tal) e quis vender. Como ele não tinha ideia de que era o 3 (que vale cerca de R$ 1.800), pesquisou no Google rapidamente e quase vendeu por R$ 1.100 achando que era o Mini 1. Quando vi isso, peguei pra cuidar da venda pra ele. Anunciei pelo meu Twitter, OLX e Mercado Livre por R$ 1.699 (preço inicial, talvez desse um desconto).
Poucas horas depois de anunciar recebo uma pergunta (infelizmente a apaguei) com algo como:
Este item ainda está disponível para venda? Por favor, responda para o meu endereço de e-mail alessandrobalen {no} aim . com
Os lançamentos da linha 2015 da LG
Aconteceu na última quinta-feira (12), no prédio da Bienal do Ibirapuera, o evento de lançamento da linha 2015 e comemoração de vinte anos no Brasil da LG, o LG Digital Experience 2015.
Além de ouvir diversas vezes o toque da LG, os presentes (eu, inclusive) acompanharam os anúncios da grande gama de produtos da coreana dona de três fábricas nacionais e líder em diversos mercados, mas que, como todos, sofre com a alta do dólar…