Categorias
Filmes HQ

[Os Vingadores] Entrevista com Capitão América

Depois do Homem de Ferro, na nossa série de entrevistas exclusivas com os personagens do filme Os Vingadores (The Avengers) trazemos Capitão América, o herói “criado em laboratório” para o Exército Americano.

Nesta entrevista, eu mesmo fui ao encontro do rapaz, vem comigo!

 

[2Centavos] Bom dia.
[Capitão América] Bom dia, jovem.

[2C] Antes de mais nada, como devo chamá-lo?
[Cap] Pode me chamar de Steve, mas acho que poucos me reconheceriam sem a alcunha de Capitão América.

[2C] Então vamos de Capitão. Parece que você salvou o dia não é?
[Cap] (ambos riem) De certa forma sim, mas com certeza o mérito é de todos os Vingadores, sou apenas membro dessa equipe extraordinária e tenho certeza de que sozinho nenhum de nós teria sucesso numa missão tão difícil.

[2C] É claro. Mas vamos voltar um pouco. Conte sua história para nossos leitores.
[Cap] Para quem não viu minha biografia, foi no auge da Segunda Guerra Mundial que, depois de tentar sem sucesso por várias vezes entrar no Exército Americano, acabei sendo aceito pelo Dr. Erskine para que participasse do “Experimento Supersoldado”. Funcionou, me tornei grande, forte, saudável, rápido, com aprendizado acelerado e imunidade fisiológica sobrehumanos – desculpe pela falta de modéstia, mas é a verdade. Com o assassinato do Dr. Erskine, perdemos a fórmula que permitiria criar outros como eu, então o governo preferiu usar minha imagem para promover os “Bônus de Guerra” – me apresentei por todo o país, “representando” a luta contra os nazistas. Até 1943 na Itália, quando num espetáculo aos nossos soltados que lá lutavam, soube da derrota do batalhão em que meu grande amigo Barnes lutava. Não podia acreditar que tivesse morrido, então me infiltrei na fortaleza da H.I.D.R.A. e consegui libertá-lo e a mais de 100 outros soldados. Juntos, e com o escudo de Vibranium feito pelo Sr. Stark (pai do Homem de Ferro), detonamos outras fortalezas inimigas até que na aeronave de Schmidt, tentando impedir um ataque à cidades americanas, deixamos o Tesseract cair no meio do oceano. Precisei nos lançar no Ártico onde fiquei congelado por décadas e só há alguns anos acordei, por isso aparento a idade que tinha há 70 anos.

[2C] Muito interessante! E como você se juntou aos Vingadores?
[Cap] Nick Fury me abordou logo no dia em que acordei do congelamento. A princípio falou apenas que havia a iniciativa Vingadores, mas não foi adiante, até porque os governos ao redor do mundo estavam pouco receptivos à ideia de que um grupo como o nosso tomasse a frente em caso de grande ameaça. Tiveram que dar o braço a torcer agora, não é?

[2C] Com certeza. Falando nesses eventos recentes, o que pode nos contar?
[Cap] Pois é, depois de tanta calmaria depois que voltei, tivemos muita, mas muita ação nesses dias. Uma ameaça realmente poderosa e inteligente tentou nos confrontar e, sendo sincero, cheguei a achar que não conseguiríamos. Apesar dos meus amigos terem suas forças e poderes extraordinários, acredito que ter estratégia e calma fez toda a diferença, e nisso pude ajudar muito.

[2C] E aquela história de que você seria um virgem de 90 anos?
[Cap] (Risos) É sério que vocês estão preocupados com isso? Tudo bem que antes da experiência do Dr. Erskine eu não atrairia muitas garotas, mas depois de me tornar um supersoldado, me apresentando pelo país com belas donzelas, acho que você já imagina.

[2C] Agora perguntas rápidas:

Ser um herói é… Servir ao seu país, fazer tudo o que puder, sem temer a morte.
Adorei trabalhar com… Olha, isso é engraçado, porque eu responderia o Homem de Ferro. Ele pode ser um tanto irritante quando não está vestindo aquela armadura, mas é extremamente inteligente e destemido, formamos uma boa dupla.
É mais fácil salvar o universo do que conviver com… Eu não tenho problemas com nenhum dos Vingadores, gosto de todos eles… Talvez o Hulk me preocupe um pouco por causa da instabilidade, você nunca sabe quando ele pode ficar verde, gigantesco e sair destruindo tudo (risos).
Meu maior sonho é… Não ser mais necessário para o meu país, ou para o mundo, porque isso significará que finalmente estamos em paz.
Meu maior medo é… Que o Tesserati caia nas mãos erradas, de novo.
Na minha lápide quero que esteja escrito… “Guerras se lutam com armas mas são vencidas com homens, e este homem foi um vencedor.”
Capitão América por Capitão América: Apenas mais um Americano lutando pela liberdade.

 

Chega de entrevistar americanos, o próximo é Thor, que veio de Asgard a nosso convite e contou sua história para o Jorge. Fique esperto!

 


Eu já devia ter expulsado o O Capitão Óbvio daqui, mas me divirto com ele gritando “ISSO É UM CACHORRO!” quando o meu entra no quarto! Ah sim, ele continua achando necessário dizer que as entrevistas não são reais.

Por Juan Lourenço

Tech, UI/UX, agile, code, game, movie, travel. Criador do ChatDireto.com e eco4planet.com